Julgamento do religioso.
Quando julgamos alguém por simplesmente seguir uma outra opção religiosa que não seja a nossa, estamos cometendo um erro tão grave, que até a lei humana já se manifestou contra essa infeliz atitude. Sejamos conscientes que está em nossos bons atos aquilo que nos religa a Deus e não a religião em que estamos; como já sabemos, “precisamos amá-Lo sobre todas as coisas, amar ao próximo como a nós mesmo” e não “fazer com o outro aquilo que não queiramos que nos seja feito”; também nos foi ensinado sobre a “necessidade de amar até mesmo os nossos inimigos”; portanto, qualquer julgamento que façamos a um irmão estará indo sempre contra tais determinações do Pai, ficando claro que essa não é uma atitude que nos religa a Ele, ou seja, não é condizente com o significado de uma verdadeira Religião.
Quando julgamos alguém por simplesmente seguir uma outra opção religiosa que não seja a nossa, estamos cometendo um erro tão grave, que até a lei humana já se manifestou contra essa infeliz atitude. Sejamos conscientes que está em nossos bons atos aquilo que nos religa a Deus e não a religião em que estamos; como já sabemos, “precisamos amá-Lo sobre todas as coisas, amar ao próximo como a nós mesmo” e não “fazer com o outro aquilo que não queiramos que nos seja feito”; também nos foi ensinado sobre a “necessidade de amar até mesmo os nossos inimigos”; portanto, qualquer julgamento que façamos a um irmão estará indo sempre contra tais determinações do Pai, ficando claro que essa não é uma atitude que nos religa a Ele, ou seja, não é condizente com o significado de uma verdadeira Religião.
Julio Amandia
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