A paz que podemos ter!
Confundimos a paz pela aparente calmaria ou pela satisfação da ilusória alegria; muitas vezes acreditamos senti-la quando não mais nos preocupamos, quando não mais nos cobramos e quando achamos que não erramos; pensamos adentrá-la com pensamentos vagos, quando viajamos parados ou quando nada nos faz incomodado; mas, tudo isso, são sintomas do acomodado, de um ser insensibilizado ou de um triste camuflado. A paz que podemos ter é parcial, pois, pela nossa condição humana, estamos longe de atingi-la no seu total; porém, será pelo bem que se faz, pela reparação necessária do espírito e pela ação desprendida no auxílio ao próximo que galgaremos em direção da verdadeira Paz.
Confundimos a paz pela aparente calmaria ou pela satisfação da ilusória alegria; muitas vezes acreditamos senti-la quando não mais nos preocupamos, quando não mais nos cobramos e quando achamos que não erramos; pensamos adentrá-la com pensamentos vagos, quando viajamos parados ou quando nada nos faz incomodado; mas, tudo isso, são sintomas do acomodado, de um ser insensibilizado ou de um triste camuflado. A paz que podemos ter é parcial, pois, pela nossa condição humana, estamos longe de atingi-la no seu total; porém, será pelo bem que se faz, pela reparação necessária do espírito e pela ação desprendida no auxílio ao próximo que galgaremos em direção da verdadeira Paz.
Julio Amandia
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