A nossa prisão
Passamos longos períodos presos pelas grades da vaidade, do materialismo, do orgulho, dos vícios e das paixões, enfim, prisioneiros de nós mesmos. Ficamos revoltados e cobramos melhores tratos; no início jogamos fora o alimento do dia a dia por não ter ele o tempero que gostamos e, contra o Juiz e o carcereiro nós berramos e xingamos, agravando ainda mais a nossa estada no cárcere. Só deixaremos esta prisão se nos libertarmos das grades invisíveis dos nossos erros, pois além de prisioneiros somos também o nosso carcereiro.
Passamos longos períodos presos pelas grades da vaidade, do materialismo, do orgulho, dos vícios e das paixões, enfim, prisioneiros de nós mesmos. Ficamos revoltados e cobramos melhores tratos; no início jogamos fora o alimento do dia a dia por não ter ele o tempero que gostamos e, contra o Juiz e o carcereiro nós berramos e xingamos, agravando ainda mais a nossa estada no cárcere. Só deixaremos esta prisão se nos libertarmos das grades invisíveis dos nossos erros, pois além de prisioneiros somos também o nosso carcereiro.
Julio Amandia
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