Falsa paz da solidão!
Somos mal acostumados a viver em atribulações, numa mistura de tristeza e felicidade momentânea; mas, quando esta se ausenta, ficamos com a falsa idéia de que estamos em paz. Sem sentir a dor e a alegria passamos por momentos de aparente calmaria, numa sensação de vazio após qualquer euforia. Naturalmente nos sentimos bem ao deixarmos de lado o que nos faz incomodado, mas erramos quando o que descartamos é a convivência, a boa vontade em compartilhar experiências e, acabamos desprezando alguém pela incoerência de transferir a responsabilidade das nossas carências. Por mais que saibamos que a paz começa dentro de nós, não conseguiremos consolidá-la sem que estejamos em convivência uns com os outros, pois a verdadeira paz não começa na solidão, só se desenvolve pela força da união.
Somos mal acostumados a viver em atribulações, numa mistura de tristeza e felicidade momentânea; mas, quando esta se ausenta, ficamos com a falsa idéia de que estamos em paz. Sem sentir a dor e a alegria passamos por momentos de aparente calmaria, numa sensação de vazio após qualquer euforia. Naturalmente nos sentimos bem ao deixarmos de lado o que nos faz incomodado, mas erramos quando o que descartamos é a convivência, a boa vontade em compartilhar experiências e, acabamos desprezando alguém pela incoerência de transferir a responsabilidade das nossas carências. Por mais que saibamos que a paz começa dentro de nós, não conseguiremos consolidá-la sem que estejamos em convivência uns com os outros, pois a verdadeira paz não começa na solidão, só se desenvolve pela força da união.
Julio Amandia
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